À Simone Mascarenhas
pelo seu poema: Melíflua
Em homenagem ao
Cavaleiro Virtual
Quando a aura matinal
Em luz sã, beija o orvalho;
Branco alvorecer de maio;
Desperta a fada eternal!
E com doçura melíflua,
Pelo poder da brandura,
Emana de si, candura,
Com sua aura eflúvia!
De seu dom em mel imerso,
Pela magia do verso,
Escreve rimas pra mim!
Repletas de amor fraterno,
Qual banho em carinho terno,
Nos dons da fada sem fim!
(por Max Costa)
Branco alvorecer de maio;
Desperta a fada eternal!
E com doçura melíflua,
Pelo poder da brandura,
Emana de si, candura,
Com sua aura eflúvia!
De seu dom em mel imerso,
Pela magia do verso,
Escreve rimas pra mim!
Repletas de amor fraterno,
Qual banho em carinho terno,
Nos dons da fada sem fim!
(por Max Costa)